domingo, 23 de agosto de 2009

Love to the loveless shown...


...Mas que seja verdadeiro, não aquele de mensagens (falsas) de amor. Um daqueles que amolam o coração de pedra, que fazem esquecer a dureza de ser vivo, chorar mais lágrimas tristes do que rir sorrisos felizes. Não dizem que todo grande amor só é bem grande se for triste?
Nada melhor do que ser triste para ter a certeza que esse sofrimento vira maior felicidade.
Hay amores que se vuelven resistentes a los daños, como el vino que mejora con los años, asi crece lo que siento yo por tí. (É. Essa foi pra você)

"Sem o amor, eu nada seria"
Mas tantos conseguem ser. Tantos conseguem matar, maltratar só para ver o sofrimento alheio, brincar com os corações, ser tão frios, racionais, calculistas. Quem são os patológicos? Os que ficaram loucos de amor, ou de ódio? Os que parecem ter uma lesão no córtex pre-frontal (Vulgo Kantianos)?
Afinal, O QUE É NORMAL?
Normal é ter uma rotina totalmente anexada ao capitalismo, com tantas preocupações que não dá pra viver e fazer o que tens vontade?
Normal é querer um carro esporte, uma mansão, e rios de dinheiro na conta bancária?
Normal é casar, ter 2 filhos e educá-los para que sejam mais dois manipulados?
Normal é ser generoso, ter compaixão, ser corajoso, ser doce, ser virtuoso? (Se é normal, porque todos buscam e valorizam tanto?)
Normal mesmo é matar, nessa maldita sociedade corrompida.
Todos se impressionam com um ato de generosidade, de amor ao próximo. Mas com a violência?
Nada mais que cotidiano.
Somos todos patológicos em potencial buscando uma droga de padrão.



Por isso, desejo: Amor (PURO) para os que não tem amor para mostrar.


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